03/06


Estou no quarto de uma pensão familiar, eu e mais 2garotas e um cara que os conheci no avião e aerporto de Lima. O cara, David- apelido Didi - Veio ao meu lado no vôo GRU/LIM. Israelense de dreadlock, Didi é gente boa. no estilo bon vivant, curte musica, e musica brasileira. No aeroporto de Lima, desembarcando conheci mais tantos israelenses, e fomos Didi, eu e 2garotas que acabara de conhecer na esteira de bagagens. Fomos buscar as passagens pra ir a Cuzco, Tivemos sorte na LAN, era o último voo do dia, dentro de 1hr, e começou a correria pra compra-checkin-despacho de bagagens-pagar taxa de embarque-embarcar. As 15hrs local( Peru o fuso com o Brasil é de -2hrs ), Partimos e num vôo de 1hrs chegamos em Cuzco num entardecer bonito, dourando os morros cusqueños. Fomos de carona Didi eu e as garotas, ahh ainda não mencionei das garotas - Or e Nofar.
Sim, obviamente falei à elas que seus nomes soavam estranho pra meus ouvidos brasileiros. Toda galera israelense são jovens que saem ao mundo pra conhecer.
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Só hoje, 03/06, qu epeguei o diário de bordo "pôe essa porra pra funcionar!"
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Ontem dia 02/06, Viajem tranquila, depois de uma segunda-feira com o vôo cheio e com problemas de peso, fui de boa nas 5hrs até LIM. Chegando na oprta do aeroporto, vendedores de serviços vêem você de mochila e já ficam no teu pé, oferecendo passagens milagrosas e destinos como pra cusco, parece que está escrito na testa que vc vai pra lá. Mas as histórias com o povo peruano será um capítulo a parte...
Fui com a galera de novos amigos israelenses jantar num restaurante da comunidade judáica, comer umas comidas meio sem leite, com grãos de bico. Até que é bom! Mas não lembro do nome. Sobre o tal Soroche, mal da montanhas, não pegou nada comigo, bem, só durante a noite acordei umas 2vzs com falta de ar. Costumo durmir de brussos e num ambiente novo de ar rarefeito forçar os pulmões, é pedir pra tomar! Assim como o Didi, esse sofreu. Ele fuma, então cigarro + andar - oxigenio = passar mal e pegar um taxi pra andar 100m.

Would anyone believe what I have found?

Acreditará alguém no que encontrei?. Hiram Bingham.

Erá assim que em 1911, esse arqueólogo americano descorria em seu diário sobre Machu Picchu, a descoberta da Cidade perdida dos Incas.
Eu de curioso, me meti a ir lá, pra dar uma olhada se era tudo isso que todos falam, incluindo o tal Bingham. E não é que a frase vem em mente assim que se passa dos portões de entrada do Parque?!
Agora, passarei pra cá pro blog, os meus registros dessa viajem.
8dias. Muitas historias. Muitas pessoas. Muitos lugares.

Começarei explicando desse meu diário que achei. era só um caderno com folhas de papel daqueles de saco de pão. Mes esqueci do nome. Encontrei um mês antes de viajar, no aeroporto, numa das posiçoes do check-in. Tem a foto de duas queixas no estilo retrô, uma de cada capa do caderno. Tem um formato diferente, comprido, e as folhas como descritas acima, dão um toque de relaxo que curti na hora que achei.
Como tem esses desenhos das gueixas, resolvi pegar pras anotaçoes da viajem já planejada, controle de gastos, lembretes, resenhas, memorias( é, veio a memória que ficaria muito viado colocar o nome do projeto de "memorias das gueixas" ).

Aproveitei pra tmb descorrer das férias, depois de um ano de TAM. E os fatos que aconteceriam, até prq, planejava algumas coisas que não conseguia fazer, lugares pra ir, durante as férias.
E o título, bem não tem bem um título, tem mais um slogan. Que é a frase título do post, dos albuns na net, e do diário do próprio Prof Bingham. Já que o destino em comum era o mesmo.